sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
O tempo
A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.
Mario Quintana
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Escolhas...
Hoje acordei pensando em escolhas!
Somos levados o tempo todo
a escolher entre acordar ou ficar na cama?
De bom humor ou de mal com a vida?
Vestir-se de preto ou de branco?
Café ou chá?
A pé ou de elevador?
Esta rua ou aquela?
Ir ou ficar?
Cumprir ou desmarcar?
Comer ou malhar?
Sorrir ou chorar?
Ir ou ficar?
Ser ou não ser?
Se somos o que pensamos,
e se toda ação gera um resultado,
somos os responsáveis diretos
pelas nossas escolhas.
Se estivermos com a mente focada,
podemos fazer as escolhas mais adequadas.
E as escolhas mais adequadas,
são as que fazem bem a todos
e não apenas a mim.
Namaste...
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
terça-feira, 18 de setembro de 2012
terça-feira, 17 de julho de 2012
Somos livres!
Atma, aquilo que somos,
é livre de nomes e formas.
Da mesma maneira que o ator
se livra de seus personagens,
somos livres daquilo que é inerente
aos papéis que representamos na vida.
Assim, nos desvencilhamos
dos problemas inerentes a esses papéis.
Ou seja, os problemas não são nossos
e sim, dos papéis que representamos.
(Swami Dayananda)
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Isto tambem vai passar...
Isso também vai passar...
Uma linda história sufi:
Um rei estava fazendo um anel de brilhantes e pediu aos sábios da corte
que dissessem uma frase curta para que ele guardasse dentro do diamante
e pudesse ler em um momento de desespero.
Um sábio deu-lhe um pequeno papel,
dizendo que havia recebido de um homem santo,
mas disse ao rei que ele só poderia abrir o papel
quando estivesse em profundo desespero.
O reino foi invadido, e quando tentava fugir dos inimigos,
o rei perdeu seu cavalo e quando estava encurralado, leu a frase:
Isso também vai passar!
Imediatamente, uma paz indescritível tomou conta do rei
e ele lutou para reconquistar seu reino.
Na entrada, foi recebido pelos súditos com uma grande festa
e sentiu-se muito orgulhoso.
Enquanto sua carruagem era acompanhada por músicos
e pessoas de todos os lugares para saudar o rei,
o sábio que dera o anel, apareceu e disse que ele deveria ler a frase.
Mas, agora sou vitorioso, não estou desesperado
e não preciso ler a frase, disse o rei.
Leia a frase, pediu o sábio e o rei abriu o anel e leu:
Isso também vai passar...
O rei compreendeu que assim como os momentos ruins,
os momentos bons também passam...
E o sábio disse:
Tudo passa. Apenas você permanece.
Namaste...
Isto também vai passar...
Uma linda história sufi:
Um rei estava fazendo um anel de brilhantes e pediu aos sábios da corte
que dissessem uma frase curta para que ele guardasse dentro do diamante
e pudesse ler em um momento de desespero.
Um sábio deu-lhe um pequeno papel,
dizendo que havia recebido de um homem santo,
mas disse ao rei que ele só poderia abrir o papel
quando estivesse em profundo desespero.
O reino foi invadido, e quando tentava fugir dos inimigos,
o rei perdeu seu cavalo e quando estava encurralado, leu a frase:
Isso também vai passar!
Imediatamente, uma paz indescritível tomou conta do rei
e ele lutou para reconquistar seu reino.
Na entrada, foi recebido pelos súditos com uma grande festa
e sentiu-se muito orgulhoso.
Enquanto sua carruagem era acompanhada por músicos
e pessoas de todos os lugares para saudar o rei,
o sábio que dera o anel, apareceu e disse que ele deveria ler a frase.
Mas, agora sou vitorioso, não estou desesperado
e não preciso ler a frase, disse o rei.
Leia a frase, pediu o sábio e o rei abriu o anel e leu:
Isso também vai passar...
O rei compreendeu que assim como os momentos ruins,
os momentos bons também passam...
E o sábio disse:
Tudo passa. Apenas você permanece.
Namaste...
terça-feira, 10 de abril de 2012
A ordem é perfeita!
Faz mais de um mês que não passo por aqui
porque estava tentando me acostumar de novo com a vida na cidade.
Ou melhor, tentando me convencer que ainda é cedo para qualquer mudança radical,
que ainda tenho muito a fazer (ou seria, a pagar?) vivendo numa cidade gigante.
Portanto, estes dias de ausência foram por uma boa causa:
tentar aceitar a vida como ela se apresenta, sem oferecer resistência
e tentando tirar aprendizado de cada situação.
Saber que a melhor escolha a ser feita é aquela que não vai ferir ninguém.
Aceitar que tudo que nos acontece é para nosso bem,
mesmo as coisas aparentemente desagradáveis ou indesejáveis.
Existe uma ordem que rege as marés, os ciclos da lua, as estações,
que é a mesma ordem que rege minha vida.
Se esta ordem é perfeita e eu faço parte dela,
logo tudo que me acontece é perfeito.
Ao invés de lutar contra a vida,
aprender a ir com a vida.
Ao invés de lutar contra a mente,
fazer dela a sua maior aliada.
Ao invés de resistir,
pegar impulso
e continuar.
Todos os dias a possibilidade de acertar,
de melhorar, de conseguir,
todas as ações uma oferenda
de agradecimento pela vida.
Assim, tudo que fazemos,
por menor que pareça,
ganha uma dimensão divina!!!
Namaste...
porque estava tentando me acostumar de novo com a vida na cidade.
Ou melhor, tentando me convencer que ainda é cedo para qualquer mudança radical,
que ainda tenho muito a fazer (ou seria, a pagar?) vivendo numa cidade gigante.
Portanto, estes dias de ausência foram por uma boa causa:
tentar aceitar a vida como ela se apresenta, sem oferecer resistência
e tentando tirar aprendizado de cada situação.
Saber que a melhor escolha a ser feita é aquela que não vai ferir ninguém.
Aceitar que tudo que nos acontece é para nosso bem,
mesmo as coisas aparentemente desagradáveis ou indesejáveis.
Existe uma ordem que rege as marés, os ciclos da lua, as estações,
que é a mesma ordem que rege minha vida.
Se esta ordem é perfeita e eu faço parte dela,
logo tudo que me acontece é perfeito.
Ao invés de lutar contra a vida,
aprender a ir com a vida.
Ao invés de lutar contra a mente,
fazer dela a sua maior aliada.
Ao invés de resistir,
pegar impulso
e continuar.
Todos os dias a possibilidade de acertar,
de melhorar, de conseguir,
todas as ações uma oferenda
de agradecimento pela vida.
Assim, tudo que fazemos,
por menor que pareça,
ganha uma dimensão divina!!!
Namaste...
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Questão hamletiana...
Depois de dois meses indo e vindo para meu refúgio no meio do mato,
fico me questionando se ainda quero,
se ainda preciso, se ainda faz sentido morar na cidade...
Todas as convenções e conselhos apontam para ficar,
afinal ainda não tenho idade para me enfurnar no mato pra sempre...
Mas, para sempre não é todo dia? Quando é para sempre?
E se eu morrer amanhã, onde fica o para sempre??
Minha intuição mostra que o para sempre a gente constrói diariamente,
através das nossas ações, das nossas relações.
Se morar na cidade significa apenas ganhar mais dinheiro,
eu não sei se faço tanta questão assim de ganhar dinheiro
e perder saúde...
Porque é assim que me sinto
cada vez que fico parada num congestionamento
sem sentido e cada vez mais perigoso,
porque onde tem muita gente, tem roubo, violência, maldade...
Sinto-me perdendo tempo quando fico nas cada vez mais constantes filas que temos que enfrentar.
Sinto-me perdendo tempo e saúde quando passo uma semana inteira de sapatos,
quando abro a janela e não consigo ver a lua, muito menos as estrelas,
quando tenho tosse porque o ar está pesado demais,
quando sento num restaurante e pago uma fortuna para comer mal e ser mal atendida
porque tem uma fila enorme esperando...
Será que morar numa cidade como São Paulo
não é deixar a vida escorrer pelos dedos nas filas, no trânsito ou mesmo dentro de casa,
com a janela fechada por causa do barulhos,
as portas trancadas por causa do medo
e o corpo travado de falta de ar, de mar, de sol, de céu, de estrelas...???
Eis a questão...
Namaste.
fico me questionando se ainda quero,
se ainda preciso, se ainda faz sentido morar na cidade...
Todas as convenções e conselhos apontam para ficar,
afinal ainda não tenho idade para me enfurnar no mato pra sempre...
Mas, para sempre não é todo dia? Quando é para sempre?
E se eu morrer amanhã, onde fica o para sempre??
Minha intuição mostra que o para sempre a gente constrói diariamente,
através das nossas ações, das nossas relações.
Se morar na cidade significa apenas ganhar mais dinheiro,
eu não sei se faço tanta questão assim de ganhar dinheiro
e perder saúde...
Porque é assim que me sinto
cada vez que fico parada num congestionamento
sem sentido e cada vez mais perigoso,
porque onde tem muita gente, tem roubo, violência, maldade...
Sinto-me perdendo tempo quando fico nas cada vez mais constantes filas que temos que enfrentar.
Sinto-me perdendo tempo e saúde quando passo uma semana inteira de sapatos,
quando abro a janela e não consigo ver a lua, muito menos as estrelas,
quando tenho tosse porque o ar está pesado demais,
quando sento num restaurante e pago uma fortuna para comer mal e ser mal atendida
porque tem uma fila enorme esperando...
Será que morar numa cidade como São Paulo
não é deixar a vida escorrer pelos dedos nas filas, no trânsito ou mesmo dentro de casa,
com a janela fechada por causa do barulhos,
as portas trancadas por causa do medo
e o corpo travado de falta de ar, de mar, de sol, de céu, de estrelas...???
Eis a questão...
Namaste.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Parar é ir contra o rio...
O ser humano é um bicho bem esquisito mesmo...
Por medo de mudar, somos capazes de nos apegar até ao sofrimento...
Permanecemos em casamentos errados, empregos errados, cidades erradas...
Porque mudar dói...
Sair da zona de conforto é aterrorizador...
Por isso, vamos ficando em nossos pequenos e conhecidos mundinhos,
só porque já o conhecemos...
É preciso que saibamos que nada nessa vida é permanente,
nem o sofrimento...
Portanto, se você está em uma situação desconfortável,
perdendo seu tempo, sua vida, seus sonhos,
por medo do diferente, do desconhecido,
saiba que tudo está em movimento, tudo está passando,
como um rio
e permanecer estagnado é ir contra o fluxo,
é ir contra o rio...
Namaste...
Por medo de mudar, somos capazes de nos apegar até ao sofrimento...
Permanecemos em casamentos errados, empregos errados, cidades erradas...
Porque mudar dói...
Sair da zona de conforto é aterrorizador...
Por isso, vamos ficando em nossos pequenos e conhecidos mundinhos,
só porque já o conhecemos...
É preciso que saibamos que nada nessa vida é permanente,
nem o sofrimento...
Portanto, se você está em uma situação desconfortável,
perdendo seu tempo, sua vida, seus sonhos,
por medo do diferente, do desconhecido,
saiba que tudo está em movimento, tudo está passando,
como um rio
e permanecer estagnado é ir contra o fluxo,
é ir contra o rio...
Namaste...
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