Este é um vídeo importantíssimo sobre como a Monsanto vem patenteando todas as sementes
e tornando-se dona do futuro dos alimentos. Muito grave...
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Praia de Maracaípe
Esta praia paradisíaca fica no litoral sul de Pernambuco, a menos de uma hora de Recife...
fica ao lado de Porto de Galinhas e é ideal pra quem quer sossego e boas ondas pra surfar...
Pra quem conheceu Porto de Galinhas quando ainda era uma vila de pescadores,
é doloroso ver que se transformou num enorme comércio e se popularizou demais.
Faz tres anos que sempre passo uns dias nesta praia que agora elegi como meu paraíso no nordeste.
Um lugar ainda tranquilo, mesmo na alta estação.
Um lugar onde eu certamente teria uma casa para dividir com amigos e familia momentos de muita alegria...
Por enquanto, ficamos na casa de uma amiga, Rose, que foi uma das primeiras moradoras de lá
e hoje tem uma pousada deliciosa chamada Pousada dos Coqueiros.
Recomendo e assino embaixo.
Namaste...
fica ao lado de Porto de Galinhas e é ideal pra quem quer sossego e boas ondas pra surfar...
Pra quem conheceu Porto de Galinhas quando ainda era uma vila de pescadores,
é doloroso ver que se transformou num enorme comércio e se popularizou demais.
Faz tres anos que sempre passo uns dias nesta praia que agora elegi como meu paraíso no nordeste.
Um lugar ainda tranquilo, mesmo na alta estação.
Um lugar onde eu certamente teria uma casa para dividir com amigos e familia momentos de muita alegria...
Por enquanto, ficamos na casa de uma amiga, Rose, que foi uma das primeiras moradoras de lá
e hoje tem uma pousada deliciosa chamada Pousada dos Coqueiros.
Recomendo e assino embaixo.
Namaste...
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Incredible India
Pra vocês, este lindo comercial sobre a India, gentilmente cedido pela minha amiga Fernanda Lima...
Pra quem já foi, é uma maneira deliciosa de matar a saudade.
E pra quem ainda não foi, espero que seja uma inspiração...
Pra quem já foi, é uma maneira deliciosa de matar a saudade.
E pra quem ainda não foi, espero que seja uma inspiração...
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Da argila ao pote (parte 3)
Devemos tirar as amarras, as cordas que fazem com que sejamos como o elefante
que pensa que a frágil corda que o segura desde pequeno é capaz de detê-lo quando grande.
Ou como a águia que foi criada como galinha e ignorava que seu dharma era voar.
Algo que une os humanos é a procura pela felicidade, pela libertação dos condicionamentos.
Por nos livrar desse complexos de potinho, desse sentimento de insignificância,
dessa ideia de sermos limitados.
De nos livrar de nossas amarras e viver, finalmente, cada dia como uma obra de arte,
dando pequenas pinceladas, errando e tentando de novo, descobrindo novos acordes,
surfando ondas diferentes, sendo pessoas melhores.
Sendo melhores amigos, pais, filhos, irmãos.
Sendo, de fato, um um reflexo desta ordem maravilhosa na qual fazemos parte.
Somos tão perfeitos como as ondas do mar. Somos completos e plenos como a Natureza.
Somos livres como os pássaros e auto-efulgentes como o Sol, que brilha com luz própria.
Apenas estávamos esquecidos disso.
Tirando a plenitude da plenitude Resta apenas plenitude...
Harih Om!
que pensa que a frágil corda que o segura desde pequeno é capaz de detê-lo quando grande.
Ou como a águia que foi criada como galinha e ignorava que seu dharma era voar.
Algo que une os humanos é a procura pela felicidade, pela libertação dos condicionamentos.
Por nos livrar desse complexos de potinho, desse sentimento de insignificância,
dessa ideia de sermos limitados.
De nos livrar de nossas amarras e viver, finalmente, cada dia como uma obra de arte,
dando pequenas pinceladas, errando e tentando de novo, descobrindo novos acordes,
surfando ondas diferentes, sendo pessoas melhores.
Sendo melhores amigos, pais, filhos, irmãos.
Sendo, de fato, um um reflexo desta ordem maravilhosa na qual fazemos parte.
Somos tão perfeitos como as ondas do mar. Somos completos e plenos como a Natureza.
Somos livres como os pássaros e auto-efulgentes como o Sol, que brilha com luz própria.
Apenas estávamos esquecidos disso.
Tirando a plenitude da plenitude Resta apenas plenitude...
Harih Om!
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Da argila ao pote (parte 2)
Cada dia de nossa vida é um milagre.
Cada pensamento, cada palavra, cada gesto, faz parte desta ordem. Faz parte deste Ser.
Nosso dharma é agir, disto não podemos fugir.
Nosso svadharma é compreender aquilo que é correto fazer na vida, a cada momento.
Mas que seja por escolha e nunca por falta de opção, porque somos importantes demais
para vivermos de forma mecânica e sem sentido.
É preciso achar o sentido das coisas. Mesmo daquelas que, aparentemente,
sejam simples e sem importância.
Não estamos sozinhos nunca porque fazemos parte desta ordem chamada Ishvara.
Nascemos por uma complexa combinação de punya e papa, méritos e deméritos.
Existe uma razão. Portanto, não precisamos desperdiçar as nossas vidas,
ou descartá-las como se elas não tivessem valor.
Elas fazem todo o sentido do mundo.
E como somos interligados, como as ondas que fazem parte do mesmo mar, cada gesto importa, e muito.
Cada palavra, cada pensamento faz toda a diferença.
Tudo o que eu fizer, e ainda o que deixar de fazer, reflete-se na ordem.
Portanto, ao invés de lamentar pelo que não temos, devemos nos centrar em apreciar aquilo que temos.
Neste momento, agora, ser feliz agora,
sabendo que o que tenho é aquilo que me cabe naquele determinado momento
e não precisa ser diferente, já que a ordem é justa e adequada, sempre.
Namaste...
Cada pensamento, cada palavra, cada gesto, faz parte desta ordem. Faz parte deste Ser.
Nosso dharma é agir, disto não podemos fugir.
Nosso svadharma é compreender aquilo que é correto fazer na vida, a cada momento.
Mas que seja por escolha e nunca por falta de opção, porque somos importantes demais
para vivermos de forma mecânica e sem sentido.
É preciso achar o sentido das coisas. Mesmo daquelas que, aparentemente,
sejam simples e sem importância.
Não estamos sozinhos nunca porque fazemos parte desta ordem chamada Ishvara.
Nascemos por uma complexa combinação de punya e papa, méritos e deméritos.
Existe uma razão. Portanto, não precisamos desperdiçar as nossas vidas,
ou descartá-las como se elas não tivessem valor.
Elas fazem todo o sentido do mundo.
E como somos interligados, como as ondas que fazem parte do mesmo mar, cada gesto importa, e muito.
Cada palavra, cada pensamento faz toda a diferença.
Tudo o que eu fizer, e ainda o que deixar de fazer, reflete-se na ordem.
Portanto, ao invés de lamentar pelo que não temos, devemos nos centrar em apreciar aquilo que temos.
Neste momento, agora, ser feliz agora,
sabendo que o que tenho é aquilo que me cabe naquele determinado momento
e não precisa ser diferente, já que a ordem é justa e adequada, sempre.
Namaste...
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Da argila ao pote (parte 1)
Sofremos da síndrome do potinho.
Se, ao invés de humanos, nascêssemos como potes de argila dotados de mente,
pensaríamos mais ou menos assim: "sou um ínfimo potinho, vulnerável,
esquecido numa prateleira qualquer da cozinha, muito inferior aos outros potes que existem na casa".
O que não sabemos é que os demais potes, por maiores e enfeitados que sejam,
também se sentem muitas vezes inferiores a outros potes.
Também se acham mofados e esquecidos no porão daquela casa onde os donos vivem viajando.
Pensamos que somos um pobre potinho e queremos ser o outro, maior, mais decorado e atraente.
Queremos ter a forma do outro, a função do outro, o design do outro.
Morremos de medo de cair da prateleira e quebrar.
Ou pior, de sermos esquecidos ou jogados fora...
Vivemos com medo porque não sabemos que antes de sermos pote, somos argila.
Apenas estamos, transitoriamente, na forma de pote. Como potes, nos sentimos limitados.
Mas, se quebrarmos, continuaremos a ser argila.
Portanto, não há nada a temer.
O pote está para a argila assim como o corpomente está para o Ser.
Por conta da ignorância existencial, confundimos o corpomente, com todas as suas limitações e dificuldades,
com o Ser que somos, e acabamos por atribuir ao Ser, que é intrinsecamente ilimtado e pleno,
as limitações inerentes ao corpomente.
E não devemos querer ser mais do que argila porque a argila é perfeita em si mesma.
Ela é o Todo!
Nós já somos as pessoas que queremos ser,
perfeitas dentro das nossas imperfeições.
Namaste...
PS: Escrevi este texto a partir do curso sobre Ramagita, com Pedro Kupfer, outubro, Mariscal.
Se, ao invés de humanos, nascêssemos como potes de argila dotados de mente,
pensaríamos mais ou menos assim: "sou um ínfimo potinho, vulnerável,
esquecido numa prateleira qualquer da cozinha, muito inferior aos outros potes que existem na casa".
O que não sabemos é que os demais potes, por maiores e enfeitados que sejam,
também se sentem muitas vezes inferiores a outros potes.
Também se acham mofados e esquecidos no porão daquela casa onde os donos vivem viajando.
Pensamos que somos um pobre potinho e queremos ser o outro, maior, mais decorado e atraente.
Queremos ter a forma do outro, a função do outro, o design do outro.
Morremos de medo de cair da prateleira e quebrar.
Ou pior, de sermos esquecidos ou jogados fora...
Vivemos com medo porque não sabemos que antes de sermos pote, somos argila.
Apenas estamos, transitoriamente, na forma de pote. Como potes, nos sentimos limitados.
Mas, se quebrarmos, continuaremos a ser argila.
Portanto, não há nada a temer.
O pote está para a argila assim como o corpomente está para o Ser.
Por conta da ignorância existencial, confundimos o corpomente, com todas as suas limitações e dificuldades,
com o Ser que somos, e acabamos por atribuir ao Ser, que é intrinsecamente ilimtado e pleno,
as limitações inerentes ao corpomente.
E não devemos querer ser mais do que argila porque a argila é perfeita em si mesma.
Ela é o Todo!
Nós já somos as pessoas que queremos ser,
perfeitas dentro das nossas imperfeições.
Namaste...
PS: Escrevi este texto a partir do curso sobre Ramagita, com Pedro Kupfer, outubro, Mariscal.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Oração
Que eu tenha sempre palavras claras na minha boca
Que tenha sempre energia em minhas narinas
Que tenha sempre visão penetrante nos olhos
Que tenha sempre audição apurada nos ouvidos
Que tenha sempre força nos braços
Que tenha sempre vigor e resistência nas pernas
Que todo meu corpo esteja sempre saudável
e livre de doenças.
Paraskara Grhasta Sutra
Extraído do livro "Visões do Yoga", organizado por Pedro Kupfer
Que tenha sempre energia em minhas narinas
Que tenha sempre visão penetrante nos olhos
Que tenha sempre audição apurada nos ouvidos
Que tenha sempre força nos braços
Que tenha sempre vigor e resistência nas pernas
Que todo meu corpo esteja sempre saudável
e livre de doenças.
Paraskara Grhasta Sutra
Extraído do livro "Visões do Yoga", organizado por Pedro Kupfer
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Primavera no paraíso
Free Tibet!!!
Flores de manjericão
Como podem chama-las de "falsas íris"???
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