sexta-feira, 18 de junho de 2010

Um dia eu chego lá...

Precisamos saber que os problemas não são nossos
e sim, dos papéis que representamos na vida...
E são tantos os papéis
e tantas as identificações...
Quando me dispo deles,
camada por camada,
como se estivesse descascando uma cebola,
aparece uma presença silenciosa e calma
que tudo vê,
mas não se abala...
O corpo sofre de fase oral mal resolvida,
compulsão por mastigar coisas crocantes,
sede constante,
carências ancestrais,
unhas roídas desde sempre,
e tantas coisas mais...
E a presença ali...
Calma, consciente, plena!!!
Um dia eu chego lá...
Namaste...

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