Há cinco anos, perdi uma grande amiga num acidente de carro.
Mais do que amiga, uma parceira.
Lidar com a perda repentina de alguém que faz parte da nossa rotina
talvez seja a maior lição sobre impermanência.
Tendemos a querer perpetuar tudo que amamos:
pessoas, coisas, idéias, emoções.
O ego precisa disso para existir.
Quando o destino te arranca alguém,
sem aviso, sem piedade, sem explicação,
aprendemos que nada nos pertence.
e que aqueles que amamos podem partir a qualquer momento,
mas o amor não vai passar, não vai embora, e nunca vai morrer...
Namaste...
Amor sempre é seu para o outro.
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